domingo, 17 de novembro de 2013

Conclusão

Com esse trabalho pude conhecer mais a história da minha família, sobre a origem de nosso sobrenome, e sobre meus ancestrais. Em 1611 os Camargo migraram da Espanha para o Brasil, e mais tarde para Caxias do sul, até onde alguns ainda se localizam, como exemplo minha família, e o restante se espalhou por todo o Brasil. Ao longo dos anos meus ancestrais foram nascendo e dando continuidade ao nome da família.
Meu avô, Raul Branco de Camargo,(já falecido), se casou com minha avó (também já falecida), Araci de Andrade dos Santos, em 1955. Fruto dessa união nasceram quatro filhos, todos homens, um deles, o mais velho, meu pai, Ronaldo dos Santos de Camargo. Conforme foi crescendo e amadurecendo seu caminho cruzou com o de minha mãe, Lúcia Maria da Silva Quelim. Que da união desses surgiram três lindas filhas e meu irmão por parte de mãe, as gêmeas Graziela da Silva Camargo (23 anos), Gabriela da Silva Camargo (já falecida), eu (15 anos), e meu irmão Cassiano da Silva Quelim (25 anos). E por enquanto essa é a nova geração da família Camargo.

Árvore Genealógica

http://www.myheritage.com.br/site-family-tree-225918501/da-silva-camargo#

Linha do tempo

http://timerime.com/en/timeline/2431288/Histria+da+Famlia+Camargo/

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Entrevista


  • Como não temos nenhum dos dois aqui, acha que poderia me dizer ao menos um pouco como foi a infância dos dois?

Eles sempre foram muito sinceros quanto a isso. Tiveram uma infância simples, rodeada com seus familiares, amor, tiveram uma boa educação, e é claro foram crianças muitos travessas (risos).


  • Como os meu avós se conheceram?

Eles se conheceram no casamento de parentes de sua vó que eram amigos do seu vô, assim os dois se encontraram lá, foram apresentados, dançaram, riram, e como os dois gostavam de dizer foi amor à primeira vista.


  •   Então foi fácil para eles, os dois se gostavam, então começaram a namorar depois disso?
Não foi bem assim, é claro que os dois se gostaram, ou melhor se apaixonaram um pelo outro, mas naquela época não era assim. Seu avô ficou um tempo cortejando-a, sempre mostrando respeito a ela e aos pais (seus bisavôs) e bem depois começaram a namorar, mas não esse tipo de namoro que é agora.


  • Logo depois vem o casamento, que pelas as fotos que eu vi os dois estavam muito felizes, certo?
Sim! Foi um dia memorável, posso dizer isso mesmo não estando lá (bem eu ainda nem havia nascido).

  • Filhos! Crianças algo que minha avó sempre amou nessa vida. Sendo que você pai é o mais velho entre os três filhos, me conte algo sobre essa época.
Isso sempre foi algo que sua vó amava. Se você quisesse botar um sorriso em seu rosto era só lhe dar uma criança no colo (risos). Minha infância e dos meus irmão sempre foi boa, eles sempre fizeram de tudo e mais um pouco para garantir que nós tivéssemos de tudo.

  • (Risos) Mas além de seus filhos ela criou outras crianças também?
Ela sempre teve um coração enorme mesmo, não pensava duas vezes se alguém precisasse  dela. Por situações particulares, teve sim outras crianças que ela cuidou ou criou.

  • Descreva o temperamento dos dois.
Sua vó como já falei era muito bondosa, alegre, caridosa, amigo de todos, aquela que quando eu brigava ela era quem fazia os dois fazerem as pazes e não se cansava até que tudo ficasse bem. Seu vô tinha um temperamento um pouco diferente de sua vó.

  • O casamento por mais que tinha sido maravilhoso e apaixonante, teve seus problemas, certo?
Certo, acho que todo mundo sabe que quando uma coisa não é para ser não adianta ficar "martelando", então eu acho que a decisão deles foi muito maduro, assim que de um jeito os dois pudessem viver suas vidas.

  • Minha vó foi uma mulher muito guerreira, por mais que eu fosse pequena e não me lembre direito da época de sua doença, ouço muitas histórias. Você também acha que ela fez tudo que estava ao seu alcance?
Acho que sim. O câncer já derrubou muitas pessoas, mas sua vó foi uma mulher guerreira que não cansou, e sempre batalhou, sempre olhando para frente.

  • Agora minha última pergunta, acho que nós sentimos muita a falta de ambos em nossa família, minha vó foi quem nos deixou primeiro a 10 e meu vô nos deixou a 3 anos. Você quer deixar alguma mensagem?
A única coisa que quero dizer é que amei e amo eles pra todo minha vida! Por mais que o tempo que eles viveram aqui tenha sido breve foi muito significativo para nós...
                                                                   
                                                                     
                                                    ~Em memória de Araci e Raul, meus amados avós.~

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Perfil dos entrevistados



Ronaldo dos Santos de Camargo (meu pai)
Nasceu em 06.02.1965 (48 anos)
Natural de Caxias do sul

Denilson dos Santos de Camargo (meu tio)
Nasceu em 28.07.1972 (41 anos)
Natural de Caxias do sul

Escolhi meu pai e meu tio, pois ambos dos meus avós paternos já faleceram. Então são eles contaram um pouco sobre a história da minha família.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Algumas lembranças da minha família....



Aniversário de 18 anos da minha vó.

Jóia passada de geração em geração 

Maquina em minha vó fazia algumas de suas mantas! A pessoa mais prendada da família.
Certidão de casamento dos meus avós Araci dos Santos de Camargo e Raul Branco de Camargo.